Orientação Vocacional e Coaching

Transformar um interesse num   hobby   profissional é um trajeto que muitos sonham realizar. A paixão por uma atividade específica pode se tornar não apenas uma válvula de escape para o   stress   do dia a dia, mas também uma fonte viável de rendimento extra e realização pessoal. Este processo, porém, requer mais do que apenas entusiasmo; é preciso dedicação, planeamento e uma abordagem estratégica para fazer a transição de uma prática casual para uma profissional.

No caminho da vida, escolhas traçamos, Cada passo um destino, um sonho deixamos. Saudade daquilo que não se viveu, Do que alma sonhou, mas nunca aconteceu. Profissão não vivida, estrada não tomada, Na memória floresce, doce e delicada. É o eco de um tempo que não retornará, Uma história não escrita, que sempre ficará. Mas cada escolha traz a sua própria luz, Um propósito único, um caminho que seduz. E embora a saudade às vezes nos visite. É amor pelo agora que a alma convite. Então celebramos as vias que percorremos, As experiências que temos, os laços que tecemos. Pois cada profissão não vivida, cada sonho guardado, É um capítulo nosso, em outro livro assinado. Poema criado pela Inteligência Artificial

A psicoterapia é um processo intenso de autoconhecimento e, portanto, pode auxiliar significativamente quem procura um propósito. Ao longo das sessões, o(a) psicólogo(a) conduz o paciente num mergulho profundo nas suas emoções, seus padrões de comportamento e, é claro, nos seus desconfortos também. Dessa forma, com o passar do tempo é possível compreender também as suas motivações e paixões para, assim, ter maior clareza sobre o que traz sentido para a sua vida. Trata-se de um trajeto de descoberta muito valiosa para diferentes situações da vida. Inclusive, a psicoterapia também é recomendada para aqueles momentos em que está se sentindo perdido porque parece que o seu propósito se perdeu, mesmo que em algum momento do passado estivesse bastante ativo. Nessas horas, para evitar que esse sentimento se torne ainda maior e ocasione problemas mais graves, o auxílio psicológico é fundamental para a compreensão profunda sobre o que cria tais perturbações e incómodos. Ao longo da vida, é norm

Os estereótipos de género podem influenciar a orientação vocacional de várias maneiras. Alguns estudos sugerem que os estereótipos de género podem afetar as decisões vocacionais dos alunos do 12.º ano. Por exemplo, os alunos podem ser influenciados por estereótipos culturais que associam certas profissões a um determinado género. Além disso, a participação em programas de orientação vocacional e a influência dos pais também podem ter um impacto nos estereótipos de género. Por exemplo, os pais podem, inadvertidamente, reforçar estereótipos de género através das suas próprias expectativas e comportamentos. Um estudo realizado no âmbito do Projeto Igual Pro — As Profissões não têm género, visa combater a segregação sexual nas escolhas educativas e vocacionais de raparigas e rapazes. O estudo defende a formação para combater estereótipos de género nas escolhas profissionais.

O contraste mental é uma técnica que consiste em imaginar o resultado positivo de um objetivo e, em seguida, refletir sobre os obstáculos e dificuldades que podem impedir a sua realização. O objetivo é aumentar a motivação e o comprometimento com o plano de ação, bem como antecipar e superar os possíveis desafios. O contraste mental pode ser aplicado em quatro passos: Definir o objetivo e visualizar o seu sucesso. Identificar os obstáculos internos e externos que podem dificultar o alcance do objetivo. Elaborar estratégias para enfrentar ou contornar os obstáculos. Executar o plano de ação, monitorizando o progresso e ajustando as estratégias conforme necessário. O contraste mental pode ser uma ferramenta poderosa para transformar os sonhos em realidade, desde que as expectativas sejam altas e realistas. O contraste mental ajuda a evitar o otimismo ingénuo, o qual é acreditar que tudo dará certo sem se preparar para os possíveis problemas.

Howard Gardner é psicólogo, tendo sido conhecido especialmente pela sua Teoria das Inteligências Múltiplas, segundo a qual, o ser humano possui pelo menos oito tipos de inteligências. No seu livro “Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences”, ele aborda as inteligências cognitivas que todos possuímos, mas com graus de desenvolvimento diferentes. São raros os casos de pessoas que possuem todas essas inteligências bem desenvolvidas. Uma das exceções mais conhecidas é o cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico e poeta Leonardo da Vinci. Ao contrário de Da Vinci, a maioria de nós possui os tipos de inteligências desenvolvidos em diferentes níveis. Todas as inteligências, segundo o cientista, são importantes para o ser humano ser competente nas suas habilidades e produtivo na sociedade. Com essa visão, a Teoria das Inteligências Múltiplas rompe a ideia tradicional da inteligência como algo exclusivamente lógico-matemático e med